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Biblioteca Municipal de Sintra – Casa Mantero
Biblioteca pública que funciona de acordo com as mais recentes correntes de Biblioteconomia.Encontra-se instalada na Correnteza, numa propriedade que remonta ao século XIX e que foi adquirida pela autarquia, em muito mau estado nos anos 70 do século XX.Da varanda da casa poderá desfrutar de uma vista magnífica para o Castelo dos Mouros e para o Vale da Raposa.
Igreja da Misericórdia
Desconhece-se a verdadeira data da fundação da primeira instituição de beneficência de Sintra, mas advoga-se a possibilidade de uma cronologia anterior ao século XIV.Todavia, nenhuma dúvida existe quanto à instituição do Hospital de Santo Espírito – anterior à fundação da Misericórdia – o qual remonta ao reinado de D. Fernando, bem como a construção do primeiro templo.A igreja de invocação Mariana, está na atualidade reduzida apenas à sua capela-mor e aos altares laterais, uma vez que, a nave e as restantes dependências foram demolidas com a implantação da República a fim de se alargar a via pública.
Mercado Estefânia
Outrora uma praça de touros (há referência a uma grande tourada em julho de 1893) é atualmente o local onde funciona o Mercado Municipal da Estefânia Integrado na região saloia, Sintra abastecia a capital com frutas e produtos hortícolas vendidos nos mercados, nas feiras ou mesmo nas ruas de Lisboa. Umas vezes era a população citadina que se ia abastecer a Sintra, na Feira das Mercês e na de São Pedro, outras eram os saloios que os levavam até à cidade. Para além dos morangos, os frutos silvestres, os pêssegos rosa, as peras pardas, as maçãs reineta faziam também as delícias dos apreciadores. A Maçã Reineta permanece ainda hoje na região de pomares espalhados pelo concelho, havendo uma maior concentração em Fontanelas. Tinham fama os pomares de Colares que deram nome à Praia das Maçãs, segundo consta em virtude de o rio que aí ia desaguar passar entre pomares e levar nas suas águas até à praia as maçãs que iam caindo. Atualmente também existe neste espaço uma área de restauração, permitindo aos seus visitantes uma experiência mais atrativa.
Miradouro da Correnteza
A chegada do caminho de ferro a Sintra trouxe grandes modificações ao urbanismo da vila. A rua onde se situava o núcleo de moradias que surgira para albergar os engenheiros do monocarril Larmanjat foi alargada e, tirando partido da vista para o Vale da Raposa, o Capitão Mário Alberto Soares Pimentel desenvolveu um dos mais emblemáticos arranjos urbanísticos da Vila.Nesta alameda destaca-se o monumento dedicado aos soldados portugueses que morreram na Grande Guerra, da autoria do escultor José da Fonseca.
Paços do Concelho de Sintra
O edifício dos Paços do Concelho situa-se, estrategicamente, entre os dois bairros de Sintra (a Vila Velha e a Vila Nova da Estefânia), a sua construção neste local marcou a deslocação do centro administrativo, instalado num edifício setecentista perto do Paço Real, para uma zona mais moderna. Projetado pelo arquiteto Adães Bermudes, foi construído entre 1906 e 1908, onde anteriormente se erguia a capela manuelina de S. Sebastião. As fachadas são animadas por janelas neomanuelinas e por uma imponente torre de cobertura piramidal revestida a azulejo, decorada com cruz de Cristo e o escudo nacional culminando, no topo, com a esfera armilar.
Largo do Palácio/ Serra
Diante do edifício dos Paços do Concelho ergue-se um chafariz, no mesmo estilo neomanuelino, projetado pelo Arq. Tertuliano Lacerda Marques e esculpido por José da Fonseca. Inaugurado em 1914, assenta num plinto que suporta a taça lavrada de onde parte, ao centro, um grande fuste com rendilhado vegetalista e uma bica em bronze representando um peixe. No topo, a fonte é coroada pela Cruz de Cristo que encima a esfera armilar envolta em quatro escudos, onde alternam a pedra de armas do município e um pelicano com a legenda “Pola Lei e Pola Grei” gravada em caracteres góticos.
Museu Ferreira de Castro
Neste espaço museológico é tratado o percurso vivencial de Ferreira de Castro, um dos escritores portugueses mais traduzidos que teve em A Selva, o seu mais conhecido romance. O escritor foi por duas vezes proposto para Prémio Nobel de Literatura, por instâncias internacionais. Aqui podem ser apreciadas edições raras, manuscritos, objetos pessoais e ilustrações originais para as suas obras, entre outros objetos de e com intima ligação ao autor.
Hotel Lawrence
Nascido em 1764, com o nome de Estalagem dos Cavaleiros este edifício foi adquirido, já no séc. XIX, por Lewis Lawrence, que ali fez nascer o mais antigo hotel da Península Ibérica. Estabelecimento de charme, aqui estiveram hospedadas figuras de grande relevo internacional, entre as quais o poeta inglês Lord Byron; William Beckford culto aristocrata inglês, assim como, mais recentemente Angelina Jolie e Brad Pitt. O Lawrence foi ainda cenário de parte do livro Os Maias, romance do escritor português Eça de Queiroz.Hoje, apesar de aumentado, o imóvel mantem a mesma traça e função.
Cascata dos Pisões
Não há quem não se fascine com esta delicada e romântica Cascata dos Pisões, que muitos tendem a confundir com a histórica Fonte dos Amores. Reza a história que outrora as águas corriam livremente serra abaixo, sendo aproveitadas na Quinta dos Pisões, onde moinhos de água a utilizavam para pisar o linho. Os terrenos em que está construída pertenciam ao Marquês de Pombal e foram adquiridos pelo seu protegido, Daniel de Gildemeester, cônsul da Holanda em Portugal e negociante de diamantes, que ali decidiu erigir a cascata. Aquele verde, aquele trabalho da pedra imitando escarpadas rochas naturais, aquele musgo nos velhos muros que a ladeiam, e finalmente aquela água escorrendo para o pequeno lago pedregoso, remetem-nos para a frase de Eça de Queirós: «Sintra é isto um pouco de água um bocado de musgo: isto é um paraíso».
Volta do Duche
Edificada em 1922, com projeto do Mestre José da Fonseca, a fonte Mourisca foi construída com o intuito de valorizar a entrada da Vila e de “dignificar a água mais apreciada de Sintra”. O alargamento da estrada, em 1960, obrigou ao desmonte do fontanário, sendo reerguido 20 anos depois, não no seu primitivo lugar, mas em plena Volta do Duche. Na arquitetura revivalista da fonte destaca-se o grande arco, no qual surgem três outros arcos encimados por azulejos neomouriscos, sobressaindo ao centro, a pedra d’armas do município.
Padaria Saloia
Um sonho que alimenta gerações. O pão com chouriço da Padaria Saloia começou por destacar-se na venda ambulante, há cinquenta anos, depois de um convite feito pela Comissão de Festas em honra de Nossa Senhora do Cabo. Ao longo de quase meio século o sucesso e reconhecimento do produto vão ganhando forma na venda ambulante, tanto que, depois daquele convite a presença em feiras em redor de Sintra foi-se multiplicando. Acalentado durante anos, o sonho tornou-se realidade e, em 2021, Salomé Patrão e Horácio Patrão, abriram a Padaria Saloia, espaço situado numa das ruas mais movimentadas de Sintra.
Fábrica de Queijadas SAPA
A origem do nome está em “Maria Sapa” uma comerciante que se dedicava ao fabrico das queijadas. Com a inauguração do caminho-de-ferro, no ano de 1887, a Fábrica das queijadas da Sapa instalou-se na Vila de Sintra. Na sala principal podemos apreciar fotografias da família que esteve ligada ao negócio, bem como excertos de documentos que testemunham a antiguidade da loja. Na fábrica de queijadas da Sapa a receita de fabrico tem passado de geração em geração, cruzando várias famílias e tendo sempre como preocupação a manutenção da receita original. A queijada é o mais famoso e tradicional doce de Sintra.
Palácio Nacional de Sintra
O maior e mais significativo palácio medieval e renascentista português, nasceu sobre uma antiga alcáçova árabe, tendo sido muito apreciado pela realeza. Foi no reinado de D. João I (século XV) que se fizeram as primeiras grandes obras no monumento. Uma segunda campanha construtiva acrescentou ao palácio a ala manuelina (século XVI), conferindo-lhe parte do aspeto que hoje conhecemos. Sob as colossais chaminés que se tornaram um ícone de Sintra encontramos um palácio singular em que os espaços abertos e fechados se intercalam numa harmonia arabizante, que nos fascinam com uma das maiores coleções de azulejos mudéjares do mundo e onde sobressai a beleza das salas árabe, dos cisnes ou dos brasões, assim como da capela que anuncia o culto do Divino Espírito Santo, introduzido em Portugal pela Rainha Santa Isabel.
Casa Piriquita – Travesseiros e Queijadas de Sintra
A Casa Piriquita é uma pastelaria conhecida pelos Travesseiros e Queijadas. Fundada como padaria em 1862 viria a adquirir o nome de Piriquita devido à alcunha que o rei D. Carlos deu à sua proprietária, Constância Gomes, baseado na sua baixa estatura. Foi o monarca que encorajou o casal de proprietários a confecionar as famosas queijadas, o sucesso foi imediato e a padaria transformou-se em pastelaria. Na década de 40 Constância Luísa Cunha, filha da fundadora, criou o Travesseiro, um pastel recheado com doce de ovos e com um toque amendoado. Ao longo destes 160 anos a pastelaria manteve-se na família que guarda com orgulho o segredo dos seus doces. Acessibilidade: Parcialmente acessível a pessoas com mobilidade reduzida/condicionada, apenas no balcão de take away (não tem instalações sanitárias adaptadas)
Vila Alda - Casa do Eléctrico de Sintra
A inauguração do caminho de ferro entre Sintra e Lisboa em 1887 suscitou, desde logo, a vontade de outras povoações serem servidas por meios de transporte modernos. Na linha da frente desta pretensão estava Colares, vila com considerável dimensão económica graças à produção de frutas e ao seu afamado vinho. A linha de elétrico entre Sintra-Praia das Maças foi inaugurada no dia 31 de março de 1904 e prolongada até às Azenhas do Mar em 1930, atingindo a sua extensão máxima - 14,6 Km. Foi graças aos elétricos que muitas famílias tiveram acesso facilitado às praias, que muitos operários se deslocaram para os seus empregos e muitos produtos da região de Colares chegaram ao seu destino. Atualmente gerida pela autarquia, a linha por muitos classificada como a mais romântica da Europa, surge como um polo de atração turística da região.
Celeiro da Jugada
No Largo Latino Coelho vemos alguns vestígios do antigo Celeiro da Jugada, local onde era pago e armazenado o tributo pago, em cereais, à coroa. Foi também neste local que foi vendida a arte sacra retirada das igrejas de Sintra após a extinção das ordens religiosas, em 1834.
Igreja de S. Martinho
A igreja de São Martinho de Sintra foi mandada construir por D. Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal, entre 1147-1154, na sequência da reconquista cristã. O edifício, inicialmente românico, foi recebendo alterações em diversos reinados ganhando alguns traços góticos. Em 1755, na sequência do terramoto de Lisboa, a igreja ruiu tendo sido reedificada entre 1755-1773. Da reconstrução, entregue ao arquiteto Mateus Vicente de Oliveira, resultou um edifício de frontaria austera provida de galilé, ao gosto pombalino. O templo apresenta um interior decorado com pinturas murais e um importante conjunto de tábuas representando a Paixão de Cristo. Destacam-se ainda as obras quinhentistas representando S. Pedro e S. Martinho atribuídas aos mestres Cristóvão de Figueiredo, Gregório Lopes e Garcia Fernandes. Numa das alas anexas ao templo, podemos encontrar uma notável coleção de peças de arte sacra, organizadas num pequeno espaço museológico.
Fonte da Pipa
A mais antiga referência à Fonte da Pipa encontra-se num documento de 1369, no entanto, a imagem atual da Fonte foi criada no século XVIII, altura em que recebeu uma campanha de obras de enobrecimento, encomendadas pela rainha D. Maria I. A monarca, tendo conhecimento de que a água estava a ser desviada para o Palácio dos Ribafria, pelo marquês de Pombal, mandou refazer a fonte para devolver a água à população, como comprova a gravação do espaldar e a pedra de armas real. No frontispício, de grande monumentalidade e qualidade estética, encontram-se quatro painéis de azulejos onde estão representadas a Deusa Cíntia ou Diana, com a água e a caça a ela associada, e à direita a Justiça com a balança. O tanque, também em pedra, é regado pela água que sai de uma pequena bica em forma de pipa.
Paço dos Ribafria
O Paço foi construído na década de trinta do século XVI nas proximidades do palácio real por Gaspar Gonçalves, homem de origens humildes que angariou uma apreciável fortuna e conseguiu a nobilitação. Os Ribafria desempenharam, durante várias gerações, o importante cargo de alcaide-mor de Sintra e até ao século XVIII o palácio permaneceu na família, tendo passado, mais tarde para a posse do Marquês de Pombal. Nesta fase foram introduzidos na estrutura quinhentista, novos elementos, sobretudo ao nível dos exteriores, como por exemplo janelas de guilhotina. Desde esse período que não foram feitas alterações significativas à sua estrutura.
Edifício dos correios/ Torre do Relógio
O atual edifício dos correios teve a função de Casa da Câmara e Cadeia Comarcã. Nele existiu desde cedo um relógio público que marcava os tempos da vila, o que não era vulgar para um pequeno aglomerado rural que vivia à sombra do palácio real. A estrutura que hoje conhecemos terá sido executada na segunda metade do séc. XVIII, por iniciativa do Marquês de Pombal, inspirando—se nas torres das igrejas do restante concelho de Sintra. A existir uma torre em período anterior, ela terá certamente ficado muito danificada com o terramoto de 1755.
Museu de História Natural
Situado num edifício construído em 1893, o museu tem patente ao público uma exposição permanente, que teve por génese os colecionadores Miguel Barbosa e de sua mulher, Fernanda Barbosa, os quais, durante cerca de 50 anos, reuniram um acervo único composto por milhares de fósseis de valor cultural e científico incalculável.
News Museum
O NewsMuseum é um espaço experiencial dedicado às notícias, aos media e à comunicação que ocupa um edifício do século XVIII onde estava sediada a antiga Casa da Vereação de Sintra. Em mais de 25 módulos temáticos, espalhados pelos três andares do edifício, são recordados episódios da história de Portugal e do Mundo através da sua cobertura jornalística. O NewsMuseum pretende ser uma janela aberta para o mundo dos media e da comunicação e para o impacto destes na sociedade, recorrendo para isso a uma forte componente digital e tecnológica.
Palácio Valenças
O Palácio de Valenças ou do Duche, como inicialmente era chamado, foi construído na segunda metade do século XIX, pelo comerciante lisboeta António Ferreira dos Anjos. Para o projeto foi escolhido o arquiteto e cenógrafo italiano Giuseppe Cinatti. O palácio mudou de nome quando Luís Leite Pereira Jardim, 1.º conde de Valenças, casou com Guilhermina Anjos, herdeira de António Ferreira dos Anjos, passando a ser denominado de Valenças. Após a sua morte, a propriedade foi vendida à Câmara Municipal de Sintra. Hoje, é na Sala da Nau do edifício que se reúne a Assembleia Municipal.
Parque da Liberdade
O Parque da Liberdade, que inicialmente fazia parte da propriedade do Palácio Valenças, é acima de tudo mais um hino ao romantismo. A sua riqueza biológica, caraterizada por um desenvolvimento essencialmente natural, associa-se a uma estética que permite um variado número de nichos ecológicos incrementando a biodiversidade. Existem mais de 410 plantas identificadas no Parque, distribuídas por 60 espécies diferentes. É um jardim encantado de árvores e flores, com banquinhos de pedra para, em paz, passearmos e contemplarmos.
Museu Anjos Teixeira
Ao percorrer as salas do Museu Anjos Teixeira, descobrirá os modelos e as maquetas de muitas das obras que engalanam e ornamentam as praças, as ruas, os edifícios, as instituições e as avenidas de Portugal, resultando isso numa mais-valia e numa maior proximidade entre o visitante e as diversas coleções expostas (escultura, desenho, medalhística, pintura, correspondência e fotografia).
Estação de Sintra
Até 1887 o único transporte público para Sintra era a morosa diligência que partia da capital. A ligação ferroviária entre Lisboa e Sintra só foi inaugurada a 2 de abril daquele ano. Com o fim da Segunda Guerra Mundial, iniciou-se um programa de investimento no transporte ferroviário que procurava reduzir a dependência da tração a vapor. A linha de Sintra foi integrada neste plano e a eletrificação chegou oficialmente em 28 de abril de 1956, no âmbito das comemorações do centenário dos caminhos-de-ferro em Portugal.
MU.SA – Museu das Artes de Sintra / Casino
Inicialmente construído para albergar um Casino, o edifício nasceu por iniciativa da Sociedade de Turismo de Sintra, que pretendia apetrechar a Vila com infraestruturas socioculturais e de lazer. O projeto, traçado pelo arquiteto Norte Júnior e financiado por Adriano Júlio Coelho, resultou num imóvel de grande imponência. O seu período de glória como Casino ocorreu entre 1924 e 1937. Uma vez que nunca teve concessão de jogos de azar as principais atividades promovidas foram exposições de artes plásticas, concertos, festas e espetáculos. Hoje é propriedade da Câmara Municipal que o transformou num espaço cultural, o MU.SA - Museu de Artes de Sintra.
Centro Cultural Olga de Cadaval / Cine-Teatro Carlos Manuel
O Cineteatro Carlos Manuel foi projetado pelo arquiteto Norte Júnior em 1945. Tratava-se dum edifício de tardia feição modernista, enquadrável na tipologia do denominado teatro à italiana, com evidente sobriedade ao nível da fachada. Durante 40 anos constituiu-se como o espaço mais emblemático do quotidiano cultural sintrense. Em 1985 grande parte do cineteatro foi destruído por um incendio e dois anos mais tarde foi adquirido pela autarquia que o requalificou. Este representativo edifício acolhe desde 2001 o Centro Cultural Olga Cadaval, nome atribuído devido ao grande contributo mecenático dado por Olga Pereira de Melo, marquesa de Cadaval.
Casa do Teatro de Sintra
Esta sala de espetáculos funciona no antigo cinema Tivoli, um notável exemplar da arquitetura do início do século XX que se consolidou com a chegada do comboio a Sintra. O edifício foi utilizado como armazém e carpintaria e, mais tarde, recuperado e revertido com vista a acolher atividades de criação e apresentação de espetáculos de teatro.
Cadeia Comarcã
A Cadeia Comarcã, tal como o edifício dos Paços do Concelho, foi traçada pelo arquiteto Adães Bermudes, em resultado do conjunto de melhoramentos feitos em edifícios públicos de Sintra, no princípio do século XX. A decisão de construir um novo estabelecimento prisional foi tomada em 1894 pois a anterior prisão não oferecia condições dignas aos reclusos. Com o aspeto duma fortaleza medieval, o edifício, erigido no local do antigo cemitério S. Sebastião, desenvolve-se a partir duma planta centralizada hexagonal. Funcionou como prisão durante sessenta anos.
Fonte da Câmara
A Fonte da Câmara, da autoria do Arq. Vasco Regaleira, apresenta um traçado contemporâneo que, no meio do revivalismo predominante do centro histórico, foi por muitos encarado como dissonante. Simples, despojada de formalismo e decoração, apresenta uma grande taça circular, revestida no interior com mosaicos azuis, que recebe a água de uma bica dupla. Contrastando com a sua delicadeza singela envolve-a um rude espaldar em U, construído em pedra com vasos salientes. Num dos muros corridos está justaposta a pedra de armas de Sintra.
 
	 
	 
	 
	 
	 
	