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Pontos de Interesse
Monumentos
Volta do Duche
Edificada em 1922, com projeto do Mestre José da Fonseca, a fonte Mourisca foi construída com o intuito de valorizar a entrada da Vila e de “dignificar a água mais apreciada de Sintra”. O alargamento da estrada, em 1960, obrigou ao desmonte do fontanário, sendo reerguido 20 anos depois, não no seu primitivo lugar, mas em plena Volta do Duche. Na arquitetura revivalista da fonte destaca-se o grande arco, no qual surgem três outros arcos encimados por azulejos neomouriscos, sobressaindo ao centro, a pedra d’armas do município.
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Museus
Museu de História Natural
Situado num edifício construído em 1893, o museu tem patente ao público uma exposição permanente, que teve por génese os colecionadores Miguel Barbosa e de sua mulher, Fernanda Barbosa, os quais, durante cerca de 50 anos, reuniram um acervo único composto por milhares de fósseis de valor cultural e científico incalculável.
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Monumentos e Edifícios históricos
Palácio Nacional de Sintra
O maior e mais significativo palácio medieval e renascentista português, nasceu sobre uma antiga alcáçova árabe, tendo sido muito apreciado pela realeza. Foi no reinado de D. João I (século XV) que se fizeram as primeiras grandes obras no monumento. Uma segunda campanha construtiva acrescentou ao palácio a ala manuelina (século XVI), conferindo-lhe parte do aspeto que hoje conhecemos. Sob as colossais chaminés que se tornaram um ícone de Sintra encontramos um palácio singular em que os espaços abertos e fechados se intercalam numa harmonia arabizante, que nos fascinam com uma das maiores coleções de azulejos mudéjares do mundo e onde sobressai a beleza das salas árabe, dos cisnes ou dos brasões, assim como da capela que anuncia o culto do Divino Espírito Santo, introduzido em Portugal pela Rainha Santa Isabel. BilhetesAdulto (18-64 anos) 13€Jovem (6 a 17 anos) 10€Sénior (maiores de 65) 10€Famílias (2 adultos +2 jovens) 35€
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Igrejas e Conventos
Igreja de S. Martinho
A igreja de São Martinho de Sintra foi mandada construir por D. Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal, entre 1147-1154, na sequência da reconquista cristã. O edifício, inicialmente românico, foi recebendo alterações em diversos reinados ganhando alguns traços góticos. Em 1755, na sequência do terramoto de Lisboa, a igreja ruiu tendo sido reedificada entre 1755-1773. Da reconstrução, entregue ao arquiteto Mateus Vicente de Oliveira, resultou um edifício de frontaria austera provida de galilé, ao gosto pombalino. O templo apresenta um interior decorado com pinturas murais e um importante conjunto de tábuas representando a Paixão de Cristo. Destacam-se ainda as obras quinhentistas representando S. Pedro e S. Martinho atribuídas aos mestres Cristóvão de Figueiredo, Gregório Lopes e Garcia Fernandes. Numa das alas anexas ao templo, podemos encontrar uma notável coleção de peças de arte sacra, organizadas num pequeno espaço museológico.
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Monumentos
Fonte da Pipa
A mais antiga referência à Fonte da Pipa encontra-se num documento de 1369, no entanto, a imagem atual da Fonte foi criada no século XVIII, altura em que recebeu uma campanha de obras de enobrecimento, encomendadas pela rainha D. Maria I. A monarca, tendo conhecimento de que a água estava a ser desviada para o Palácio dos Ribafria, pelo marquês de Pombal, mandou refazer a fonte para devolver a água à população, como comprova a gravação do espaldar e a pedra de armas real. No frontispício, de grande monumentalidade e qualidade estética, encontram-se quatro painéis de azulejos onde estão representadas a Deusa Cíntia ou Diana, com a água e a caça a ela associada, e à direita a Justiça com a balança. O tanque, também em pedra, é regado pela água que sai de uma pequena bica em forma de pipa.
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Mercados e Espaços Comerciais
Fábrica de Queijadas SAPA
A origem do nome está em “Maria Sapa” uma comerciante que se dedicava ao fabrico das queijadas. Com a inauguração do caminho-de-ferro, no ano de 1887, a Fábrica das queijadas da Sapa instalou-se na Vila de Sintra. Na sala principal podemos apreciar fotografias da família que esteve ligada ao negócio, bem como excertos de documentos que testemunham a antiguidade da loja. Na fábrica de queijadas da Sapa a receita de fabrico tem passado de geração em geração, cruzando várias famílias e tendo sempre como preocupação a manutenção da receita original. A queijada é o mais famoso e tradicional doce de Sintra.
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Mercados e Espaços Comerciais
Casa Piriquita – Travesseiros e Queijadas de Sintra
A Casa Piriquita é uma pastelaria conhecida pelos Travesseiros e Queijadas. Fundada como padaria em 1862 viria a adquirir o nome de Piriquita devido à alcunha que o rei D. Carlos deu à sua proprietária, Constância Gomes, baseado na sua baixa estatura. Foi o monarca que encorajou o casal de proprietários a confecionar as famosas queijadas, o sucesso foi imediato e a padaria transformou-se em pastelaria. Na década de 40 Constância Luísa Cunha, filha da fundadora, criou o Travesseiro, um pastel recheado com doce de ovos e com um toque amendoado. Ao longo destes 160 anos a pastelaria manteve-se na família que guarda com orgulho o segredo dos seus doces. Acessibilidade: Parcialmente acessível a pessoas com mobilidade reduzida/condicionada, apenas no balcão de take away (não tem instalações sanitárias adaptadas)
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Museus
Museu Anjos Teixeira
Ao percorrer as salas do Museu Anjos Teixeira, descobrirá os modelos e as maquetas de muitas das obras que engalanam e ornamentam as praças, as ruas, os edifícios, as instituições e as avenidas de Portugal, resultando isso numa mais-valia e numa maior proximidade entre o visitante e as diversas coleções expostas (escultura, desenho, medalhística, pintura, correspondência e fotografia).
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Monumentos
Fonte da Câmara
A Fonte da Câmara, da autoria do Arq. Vasco Regaleira, apresenta um traçado contemporâneo que, no meio do revivalismo predominante do centro histórico, foi por muitos encarado como dissonante. Simples, despojada de formalismo e decoração, apresenta uma grande taça circular, revestida no interior com mosaicos azuis, que recebe a água de uma bica dupla. Contrastando com a sua delicadeza singela envolve-a um rude espaldar em U, construído em pedra com vasos salientes. Num dos muros corridos está justaposta a pedra de armas de Sintra.
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Monumentos e Edifícios históricos
Palácio Valenças
O Palácio de Valenças ou do Duche, como inicialmente era chamado, foi construído na segunda metade do século XIX, pelo comerciante lisboeta António Ferreira dos Anjos. Para o projeto foi escolhido o arquiteto e cenógrafo italiano Giuseppe Cinatti. O palácio mudou de nome quando Luís Leite Pereira Jardim, 1.º conde de Valenças, casou com Guilhermina Anjos, herdeira de António Ferreira dos Anjos, passando a ser denominado de Valenças. Após a sua morte, a propriedade foi vendida à Câmara Municipal de Sintra. Hoje, é na Sala da Nau do edifício que se reúne a Assembleia Municipal.
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Edifícios Históricos
Paço dos Ribafria
O Paço foi construído na década de trinta do século XVI nas proximidades do palácio real por Gaspar Gonçalves, homem de origens humildes que angariou uma apreciável fortuna e conseguiu a nobilitação. Os Ribafria desempenharam, durante várias gerações, o importante cargo de alcaide-mor de Sintra e até ao século XVIII o palácio permaneceu na família, tendo passado, mais tarde para a posse do Marquês de Pombal. Nesta fase foram introduzidos na estrutura quinhentista, novos elementos, sobretudo ao nível dos exteriores, como por exemplo janelas de guilhotina. Desde esse período que não foram feitas alterações significativas à sua estrutura.
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Monumentos
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Vila Alda - Casa do Eléctrico de Sintra
A inauguração do caminho de ferro entre Sintra e Lisboa em 1887 suscitou, desde logo, a vontade de outras povoações serem servidas por meios de transporte modernos. Na linha da frente desta pretensão estava Colares, vila com considerável dimensão económica graças à produção de frutas e ao seu afamado vinho. A linha de elétrico entre Sintra-Praia das Maças foi inaugurada no dia 31 de março de 1904 e prolongada até às Azenhas do Mar em 1930, atingindo a sua extensão máxima - 14,6 Km. Foi graças aos elétricos que muitas famílias tiveram acesso facilitado às praias, que muitos operários se deslocaram para os seus empregos e muitos produtos da região de Colares chegaram ao seu destino. Atualmente gerida pela autarquia, a linha por muitos classificada como a mais romântica da Europa, surge como um polo de atração turística da região. BilhetesAdulto 5,00€Jovens (dos 7 aos 18) 2,50€Munícipes 2,50€Sénior (+65 anos) 2,50€
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Edifícios Históricos
Centro Cultural Olga de Cadaval / Cine-Teatro Carlos Manuel
O Cineteatro Carlos Manuel foi projetado pelo arquiteto Norte Júnior em 1945. Tratava-se dum edifício de tardia feição modernista, enquadrável na tipologia do denominado teatro à italiana, com evidente sobriedade ao nível da fachada. Durante 40 anos constituiu-se como o espaço mais emblemático do quotidiano cultural sintrense. Em 1985 grande parte do cineteatro foi destruído por um incendio e dois anos mais tarde foi adquirido pela autarquia que o requalificou. Este representativo edifício acolhe desde 2001 o Centro Cultural Olga Cadaval, nome atribuído devido ao grande contributo mecenático dado por Olga Pereira de Melo, marquesa de Cadaval.
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Edifícios históricos e Museu e bibliotecas
MU.SA – Museu das Artes de Sintra / Casino
Inicialmente construído para albergar um Casino, o edifício nasceu por iniciativa da Sociedade de Turismo de Sintra, que pretendia apetrechar a Vila com infraestruturas socioculturais e de lazer. O projeto, traçado pelo arquiteto Norte Júnior e financiado por Adriano Júlio Coelho, resultou num imóvel de grande imponência. O seu período de glória como Casino ocorreu entre 1924 e 1937. Uma vez que nunca teve concessão de jogos de azar as principais atividades promovidas foram exposições de artes plásticas, concertos, festas e espetáculos. Hoje é propriedade da Câmara Municipal que o transformou num espaço cultural, o MU.SA - Museu de Artes de Sintra.