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Roteiro Literário 360
Neste percurso por Sintra iremos, pela mão de diversos escritores, perceber porque é que a serra e a vila se transformaram em cenário idílico e inspirador de tantas obras e autores. Simultaneamente propomos uma reflexão entre o elo incontornável que se parece estabelecer entre os autores e este território que neles deixou uma marca. Venha descobrir com quantas palavras se pode descrever Sintra
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Roteiros
Roteiro Gastronómico
A Sintra palaciana está representada na doçaria, a Sintra rural no pão saloio, nos legumes e frutas e no leitão dos Negrais e a Sintra litoral nas vinhas de chão de areia da casta Ramisco que, tal como as queijadas, tiveram honras queirosianas. Nesta vila de Sintra, classificada Património Mundial pela Unesco, como “Paisagem Cultural” vamos convidá-lo a fazer um roteiro gastronómico. Como companhia, os nossos saloios!
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Pontos de Interesse
Edifícios Históricos
Cadeia Comarcã
A Cadeia Comarcã, tal como o edifício dos Paços do Concelho, foi traçada pelo arquiteto Adães Bermudes, em resultado do conjunto de melhoramentos feitos em edifícios públicos de Sintra, no princípio do século XX. A decisão de construir um novo estabelecimento prisional foi tomada em 1894 pois a anterior prisão não oferecia condições dignas aos reclusos. Com o aspeto duma fortaleza medieval, o edifício, erigido no local do antigo cemitério S. Sebastião, desenvolve-se a partir duma planta centralizada hexagonal. Funcionou como prisão durante sessenta anos.
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Pontos de Interesse
Edifícios Históricos
Celeiro da Jugada
No Largo Latino Coelho vemos alguns vestígios do antigo Celeiro da Jugada, local onde era pago e armazenado o tributo pago, em cereais, à coroa. Foi também neste local que foi vendida a arte sacra retirada das igrejas de Sintra após a extinção das ordens religiosas, em 1834.
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Edifícios Históricos
Edifício dos correios/ Torre do Relógio
O atual edifício dos correios teve a função de Casa da Câmara e Cadeia Comarcã. Nele existiu desde cedo um relógio público que marcava os tempos da vila, o que não era vulgar para um pequeno aglomerado rural que vivia à sombra do palácio real. A estrutura que hoje conhecemos terá sido executada na segunda metade do séc. XVIII, por iniciativa do Marquês de Pombal, inspirando—se nas torres das igrejas do restante concelho de Sintra. A existir uma torre em período anterior, ela terá certamente ficado muito danificada com o terramoto de 1755.
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Edifícios Históricos
Paço dos Ribafria
O Paço foi construído na década de trinta do século XVI nas proximidades do palácio real por Gaspar Gonçalves, homem de origens humildes que angariou uma apreciável fortuna e conseguiu a nobilitação. Os Ribafria desempenharam, durante várias gerações, o importante cargo de alcaide-mor de Sintra e até ao século XVIII o palácio permaneceu na família, tendo passado, mais tarde para a posse do Marquês de Pombal. Nesta fase foram introduzidos na estrutura quinhentista, novos elementos, sobretudo ao nível dos exteriores, como por exemplo janelas de guilhotina. Desde esse período que não foram feitas alterações significativas à sua estrutura.
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Pontos de Interesse
Edifícios Históricos
Centro Cultural Olga de Cadaval / Cine-Teatro Carlos Manuel
O Cineteatro Carlos Manuel foi projetado pelo arquiteto Norte Júnior em 1945. Tratava-se dum edifício de tardia feição modernista, enquadrável na tipologia do denominado teatro à italiana, com evidente sobriedade ao nível da fachada. Durante 40 anos constituiu-se como o espaço mais emblemático do quotidiano cultural sintrense. Em 1985 grande parte do cineteatro foi destruído por um incendio e dois anos mais tarde foi adquirido pela autarquia que o requalificou. Este representativo edifício acolhe desde 2001 o Centro Cultural Olga Cadaval, nome atribuído devido ao grande contributo mecenático dado por Olga Pereira de Melo, marquesa de Cadaval.
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Edifícios Históricos
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Estação de Sintra
Até 1887 o único transporte público para Sintra era a morosa diligência que partia da capital. A ligação ferroviária entre Lisboa e Sintra só foi inaugurada a 2 de abril daquele ano. Com o fim da Segunda Guerra Mundial, iniciou-se um programa de investimento no transporte ferroviário que procurava reduzir a dependência da tração a vapor. A linha de Sintra foi integrada neste plano e a eletrificação chegou oficialmente em 28 de abril de 1956, no âmbito das comemorações do centenário dos caminhos-de-ferro em Portugal.
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