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Roteiro Literário 360

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Roteiro Literário 360

Neste percurso por Sintra iremos, pela mão de diversos escritores, perceber porque é que a serra e a vila se transformaram em cenário idílico e inspirador de tantas obras e autores. Simultaneamente propomos uma reflexão entre o elo incontornável que se parece estabelecer entre os autores e este território que neles deixou uma marca. Venha descobrir com quantas palavras se pode descrever Sintra

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Roteiro Gastronómico

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Roteiro Gastronómico

A Sintra palaciana está representada na doçaria, a Sintra rural no pão saloio, nos legumes e frutas e no leitão dos Negrais e a Sintra litoral nas vinhas de chão de areia da casta Ramisco que, tal como as queijadas, tiveram honras queirosianas. Nesta vila de Sintra, classificada Património Mundial pela Unesco, como “Paisagem Cultural” vamos convidá-lo a fazer um roteiro gastronómico. Como companhia, os nossos saloios!

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Cascata dos Pisões
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Cascata dos Pisões

Não há quem não se fascine com esta delicada e romântica Cascata dos Pisões, que muitos tendem a confundir com a histórica Fonte dos Amores. Reza a história que outrora as águas corriam livremente serra abaixo, sendo aproveitadas na Quinta dos Pisões, onde moinhos de água a utilizavam para pisar o linho. Os terrenos em que está construída pertenciam ao Marquês de Pombal e foram adquiridos pelo seu protegido, Daniel de Gildemeester, cônsul da Holanda em Portugal e negociante de diamantes, que ali decidiu erigir a cascata. Aquele verde, aquele trabalho da pedra imitando escarpadas rochas naturais, aquele musgo nos velhos muros que a ladeiam, e finalmente aquela água escorrendo para o pequeno lago pedregoso, remetem-nos para a frase de Eça de Queirós: «Sintra é isto um pouco de água um bocado de musgo: isto é um paraíso».   

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Largo do Palácio/ Serra
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Largo do Palácio/ Serra

Diante do edifício dos Paços do Concelho ergue-se um chafariz, no mesmo estilo neomanuelino, projetado pelo Arq. Tertuliano Lacerda Marques e esculpido por José da Fonseca. Inaugurado em 1914, assenta num plinto que suporta a taça lavrada de onde parte, ao centro, um grande fuste com rendilhado vegetalista e uma bica em bronze representando um peixe. No topo, a fonte é coroada pela Cruz de Cristo que encima a esfera armilar envolta em quatro escudos, onde alternam a pedra de armas do município e um pelicano com a legenda “Pola Lei e Pola Grei” gravada em caracteres góticos. 

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Volta do Duche
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Volta do Duche

Edificada em 1922, com projeto do Mestre José da Fonseca, a fonte Mourisca foi construída com o intuito de valorizar a entrada da Vila e de “dignificar a água mais apreciada de Sintra”.  O alargamento da estrada, em 1960, obrigou ao desmonte do fontanário, sendo reerguido 20 anos depois, não no seu primitivo lugar, mas em plena Volta do Duche.  Na arquitetura revivalista da fonte destaca-se o grande arco, no qual surgem três outros arcos encimados por azulejos neomouriscos, sobressaindo ao centro, a pedra d’armas do município. 

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Fonte da Pipa
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Fonte da Pipa

A mais antiga referência à Fonte da Pipa encontra-se num documento de 1369, no entanto, a imagem atual da Fonte foi criada no século XVIII, altura em que recebeu uma campanha de obras de enobrecimento, encomendadas pela rainha D. Maria I. A monarca, tendo conhecimento de que a água estava a ser desviada para o Palácio dos Ribafria, pelo marquês de Pombal, mandou refazer a fonte para devolver a água à população, como comprova a gravação do espaldar e a pedra de armas real.  No frontispício, de grande monumentalidade e qualidade estética, encontram-se quatro painéis de azulejos onde estão representadas a Deusa Cíntia ou Diana, com a água e a caça a ela associada, e à direita a Justiça com a balança. O tanque, também em pedra, é regado pela água que sai de uma pequena bica em forma de pipa.

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Fonte da Câmara
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Fonte da Câmara

A Fonte da Câmara, da autoria do Arq. Vasco Regaleira, apresenta um traçado contemporâneo que, no meio do revivalismo predominante do centro histórico, foi por muitos encarado como dissonante. Simples, despojada de formalismo e decoração, apresenta uma grande taça circular, revestida no interior com mosaicos azuis, que recebe a água de uma bica dupla. Contrastando com a sua delicadeza singela envolve-a um rude espaldar em U, construído em pedra com vasos salientes. Num dos muros corridos está justaposta a pedra de armas de Sintra.

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Vila Alda - Casa do Eléctrico de Sintra
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Vila Alda - Casa do Eléctrico de Sintra

A inauguração do caminho de ferro entre Sintra e Lisboa em 1887 suscitou, desde logo, a vontade de outras povoações serem servidas por meios de transporte modernos. Na linha da frente desta pretensão estava Colares, vila com considerável dimensão económica graças à produção de frutas e ao seu afamado vinho.  A linha de elétrico entre Sintra-Praia das Maças foi inaugurada no dia 31 de março de 1904 e prolongada até às Azenhas do Mar em 1930, atingindo a sua extensão máxima - 14,6 Km. Foi graças aos elétricos que muitas famílias tiveram acesso facilitado às praias, que muitos operários se deslocaram para os seus empregos e muitos produtos da região de Colares chegaram ao seu destino.  Atualmente gerida pela autarquia, a linha por muitos classificada como a mais romântica da Europa, surge como um polo de atração turística da região.   BilhetesAdulto 5,00€Jovens (dos 7 aos 18) 2,50€Munícipes 2,50€Sénior (+65 anos) 2,50€

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